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Referências

Tema 1 – Internet e Cibercultura

CASTELLS, Manuel. A galáxia da internet: reflexões sobre a internet, os negócios e a sociedade. Rio de Janeiro: Zahar, 2003.

LEMOS, André; LÉVY, Pierre. O futuro da internet: em direção a uma ciberdemocracia planetária. São Paulo: Paulus, 2010.

JENKINS, Henry. Cultura da convergência. 2. ed. São Paulo: Aleph, 2009.
 

Tema 2 – Vigilância, monitoramento e privacidade

BRUNO, Fernanda. Máquinas de ver, modos de ser: vigilância, tecnologia e subjetividade. Porto Alegre: Sulina, 2013. 190 p. (Coleção Cibercultura). Disponível em: <https://comunicacaoeidentidades.files.wordpress.com/2014/07/pg-18-a-51-maquinas-de-ver-modos-de-ser.pdf>. Acesso em 11 mar. 2018.

 

LEMOS, André. Mídias locativas e vigilância: sujeito inseguro, bolhas digitais, paredes virtuais e territórios informacionais. In: BRUNO, Fernanda; FIRMINO, Rodrigo; Kanashiro, Marta (orgs.). Vigilância e visibilidade: espaço, tecnologia e identificação. Porto Alegre: Sulina, 2010.

 

LEMOS, André. CARNET DE NOTES Tecnologia, Comunicação e Cultura, “Sujet Insecur”. Salvador, Brasil. Disponível em:<http://andrelemos.info/category/mireille-rosello/> Acessado em 13 mar. 2018.

 

SILVA, Paulo Quintiliano da. Crimes cibernéticos e seus efeitos internacionais. 2006. Disponível em: <http://icofcs.org/2006/ICoFCS2006-pp02.pdf>. Acessado em 11 mar. 2018.

 

SOARES, Elisianne Campos de Melo. Ciberespaço, vigilância e privacidade: o caso Google Street View. 2011. Disponível em: <http://www.egov.ufsc.br/portal/sites/default/files/ciberespaco_vigilancia_e_privacidade.pdf>. Acessado em 11 mar. 2018

 

C. Cavalcante, Ana Mary. Crimes cibernéticos. Brasil é o 5º do mundo em fraudes digitais. O Povo Online, Fortaleza, 24 jan. 2016. Disponível em:<https://www20.opovo.com.br/app/opovo/dom/2016/01/23/noticiasjornaldom,3565860/crimes-ciberneticos-brasil-e-o-5-do-mundo-em-fraudes-digitais.shtml> Acessado em 11 mar. 2018.

Tema 3 – Acessibilidade e tecnologia
 

BRASIL. Lei nº 13.146, de 6 de julho de 2015.Institui a Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com Deficiência (Estatuto da Pessoa com Deficiência). Disponível em:<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2015-2018/2015/lei/l13146.htm>Acessado em 13 mar. 2018.

 

TURMINHA DO MPF (MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL). Viva a Diferença. Brasília, DF. Disponível em:<.http://www.turminha.mpf.mp.br/viva-a-diferenca/acessibilidade/o-que-e-acessibilidade-e-respeito-aos-deficientes-1> Acessado em 13 de mar. 2018

 

CHEGA DE CAPACITISMO. Entenda o que é capacitismo! Brasil. Disponível em:<https://chegadecapacitismo.wordpress.com/2012/11/23/entenda-o-que-e-capacitismo/> Acessado em 13 mar. 2018

 

COLETTI, Caio. 95% dos deficientes físicos na tv são interpretados por atores sem deficiência, diz estudo. Observatório do Cinema, São Paulo, 13 jul 2016. Disponível em:<https://observatoriodocinema.bol.uol.com.br/series-e-tv/2016/07/95-dos-deficientes-fisicos-na-tv-sao-interpretados-por-atores-sem-deficiencia-diz-estudo> Acessado em 13 mar. 2018.

BRASIL, Portal. OMS diz que mais de 1 bilhão de pessoas no mundo sofrem de algum tipo de deficiência. Portal Brasil, Brasília, DF, 10 jun. 2011. Disponível em:<http://www.brasil.gov.br/ciencia-e-tecnologia/2011/06/oms-diz-que-mais-de-1-bilhao-de-pessoas-no-mundo-sofrem-de-algum-tipo-de-deficiencia>. Acessado em 13 mar. 2018.

SASSAKI, Romeu Kazumi. A vida de um assistente social divulgando empoderamento. Bengala Legal, Rio de Janeiro, RJ, 14 nov. 2011. Disponível em:<http://www.bengalalegal.com/assistente-social>. Acessado em 13 mar. 2018.

BERSCH, Rita. Introdução à tecnologia assistiva. Porto Alegre, 2017. Disponível em: <http://www.assistiva.com.br/Introducao_Tecnologia_Assistiva.pdf>. Acessado em 11 mar. 2018.

MARTINEZ, Sabrina Lopes. Tecnologia digital, acessibilidade e novos mercados para o tradutor audiovisual. Tradução em Revista, 10.17771/PUCRio, 2011. Disponível em: <https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/18880/18880.PDFXXvmi=> Acessado em 11 mar. 2018.

OLIVEIRA, Sarah Mirzraim de; ROCHA, Eliane Cristina de Freitas.  Interação de pessoas surdas e ouvintes com o mundo virtual: uma análise sobre as diferenças entre interações de surdos e ouvintes com o Facebook. Inc. Soc., Brasília, DF, v. 5 n. 2, jan- jun, 2012. Disponível em: <http://revista.ibict.br/inclusao/article/viewFile/1679/1885>. Acessado em 11 mar. 2018.

SONZA, Andréa Poletto. Acessibilidade e tecnologia assistiva: Pensando a inclusão sociodigital de pessoas com necessidades especiais. Bento Gonçalves, 2013. Disponível em: <http://www.planetaeducacao.com.br/portal/conteudo_referencia/acessibilidade-tecnologia-assistiva.pdf>. Acessado em 11 mar. 2018.

 

THINK OLGA. Minimanual do jornalismo humanizado Parte II: Pessoas com deficiência. 13 set. 2016. Disponível em: <https://think-olga.s3.amazonaws.com/pdf/PEssoas_com_deficiencia.pdf>. Acessado em 11 mar. 2018.

Tema 4 – Arte e cibercultura

 

BRITO, Deiga; ROCHA, Cláudio. A visibilidade e a difusão da arte por meio das redes sociais – estudo de caso da Fanpage Eu Me Chamo Antônio. Revista Panorama, edição online, v. 3, n. 1, jan./dez. 2013. Disponível em: <http://seer.pucgoias.edu.br/index.php/panorama/article/download/3449/2020.>. Acessado em 11 mar. 2018.

 

JENKINS, Henry. Cultura da convergência. 2ª ed. São Paulo: Aleph, 2009.

 

LEMOS, André. Arte eletrônica e cibercultura. Revista Famecos, n. 6, jun., 1997. Disponível em: <http://revistaseletronicas.pucrs.br/ojs/index.php/revistafamecos/article/view/2960> Acessado em 11 mar. 2018.

 

LÉVY, Pierre. Cibercultura. São Paulo: Editora 34, 1999.

 

PAGLIONE, Marcela. Gênero seriado: recepção e produção dialético-dialógicas. Revista Aled Brasil, v. 2, n. 3, 2016. Disponível em: <http://www.revistaaledbr.ufscar.br/index.php/revistaaledbr/article/view/159>. Acessado em 11 mar. 2018.

 

Tema 5 – Inovação e obsolescência – “novas” e “velhas” tecnologias

 

JENKINS, Henry. Cultura da convergência. 2. ed. São Paulo: Aleph, 2009.

 

LEMOS, André. Cibercultura como território recombinante. In: A cibercultura e seu espelho: campo de conhecimento emergente e nova vivência humana na era da imersão interativa. [organizado por] Eugênio Trivinho, Edilson Cazeloto. – Dados eletrônicos. – São Paulo: ABCiber; Instituto Itaú Cultural, 2009. Disponivel em: <https://poeticasdigitais.files.wordpress.com/2009/09/2009-game_cozinheiro_das_almas.pdf>. Acessado em 11 mar. 2018.

 

SILVA, Anderson Lopes da. A prática do binge-watching nas séries exibidas em streaming: sobre os novos modos de consumo da ficção seriada. In Comunicon, 2015. São Paulo, SP. Disponível em: <http://anais-comunicon2015.espm.br/GTs/GT2/9_GT02-LOPES%20_SILVA.pdf>. Acessado em 11 mar. 2018.


SEABRA, Rodrigo. Renascença: a série de TV no século XXI, Autêntica Editora, 1ª edição, 2016.

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